De lá pra cá, saiu Zico, saíram Junior, Adílio, Tita, e o futebol pra mim se transformou numa caixinha de nadas, a não ser em Copas do Mundo, mais pela zorra, do que pela paixão.
Mas eis que esse campeonato atual se tornou excitante! É muita competição ao mesmo tempo: quem desce, quem sobe, quem é campeão brasileiro, quem vai pra Copa das Américas, ou algo assim.
Nesse último domingo, então, eram três tvs ligadas ao mesmo tempo, cada uma em um canal, cada uma em um jogo diferente. Vi-me, novamente, refém de 22 homens correndo atrás de uma bola! E o melhor: à exceção dos pobres botafoguenses, o Rio virou uma festa só...
Enfim, tudo isso pra dizer apenas, e conclusivamente, DÁ-LHE MENGÃO! O HEXA É NOSSO! E pra colocar nesse blogue um poster recebido via e-mail que me parece inspirado num pintor por mim muito admirado: Rubens Gerchman, um grande artista apreciador do (pop) futebol:

4 comentários:
Que jeito inteligente de escrever sobre o futebol e suas emoções.
Porém, cá encontro-me a espiar suas palavras, escondidinha e acolhida sob uma grande Cruz de Malta.
1 abraço.
Pois, então, Bárbara, meus parabéns pelo retorno à 1a. divisão(se bem que sou a favor do retorno ao futebol de várzea mesmo. Essa cartolagem, essas fortunas absurdas rolando pra lá e pra cá, já me encheu a paciência!).
bj
Confesso que depois do ocorrido na França em 1998, onde a quadrilha brasileira que lá esteve vendeu a nossa participação, voltei a minha atenção para o elegante vôlei.
kisses
Concordo, Mara*. Acho o vôlei muito melhor, até porque eu jogo, ou melhor, costumava jogar muito (e bem, modestamente falando...).
bj
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