A essas alturas, já foi (ontem) o Dia do Samba, mas não deu tempo de chegar antes. Então...
Pra não deixar passar em branco, até porque "samba é coisa de preto", fica aqui a prova cabal de que o samba não morrerá mesmo: duas gerações, dois timings diferentes, e ele continua vivo e pulsante, sacudindo as cadeiras, remelexendo "do cóxis ao pescoço"...
Mesmo que, e por isso mesmo, se enroscando gostoso com outros estilos...
3 de dezembro de 2009
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