13 de julho de 2009

Surrealizando


Não queria morrer, não é isso.
Apenas renascer como todas as luas e crescer outras que não sonia.
E não pensar assim. Não pensar, talvez.
E andar de costas para seguir adiante,
perder a cabeça para usar chapéu.
Apagar a luz antes de dormir, não dormir e acordar!
Ser virgem em dezembro.
Ser pessoa, assinar Vinícius,
e sair por aí envolta no sorriso do gato da Alice...