Nesse revival buziano, a banda inglesa The Smiths, ícone dos 80's, naturalmente me veio à cabeça (e à saudade...). Seu som beirando o soturno, "dark", como se dizia à época, é, paradoxalmente, a cara daquela estrada, das festas esfumaçadas de maresia à beira do mar de Armação, das caminhadas noturnas de Geribá à Ferradurinha, de tantos PFs de peixe divididos no Barbuda...
Com a palavra, o Deus Tube (e essa analogia tubeana agradeço ao amigo balseiro Edu Campos):
E rola a bola, a nota re-toca, e o mundo roda também. Do mesmo Tubo divino, Radiohead, a banda que volta-e-meia-volta à esse nostálgico blog, sempre a me enlevar, em estúdio, declarando seu amor pelo mesmo Smiths.
A do rei!
25 de novembro de 2009
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