A essas alturas, já foi (ontem) o Dia do Samba, mas não deu tempo de chegar antes. Então...
Pra não deixar passar em branco, até porque "samba é coisa de preto", fica aqui a prova cabal de que o samba não morrerá mesmo: duas gerações, dois timings diferentes, e ele continua vivo e pulsante, sacudindo as cadeiras, remelexendo "do cóxis ao pescoço"...
Mesmo que, e por isso mesmo, se enroscando gostoso com outros estilos...
3 de dezembro de 2009
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6 comentários:
Sooooonia,
realmente esse mundo virtual é pequeno mesmo, até cabe dentro do computador...
q lindo esse video do Cartola cantando pra pai dele, não conhecia... vou ver mais coisas por aqui.
muito legal te reencontrar.
bjs
Samba da minha terra deixa a gente mole...
bjs
Gian, é o destino...ningué escapa da saga Pissanduniana...rsrsrs
Alexandre, mais do que o samba, esse calor da nossa terra deixa a gente mole...
E Dri, já retribuí sua simpática visita.
Valeu.
bjs a todos
Ai meus tempos de Rio de Janeiro!
Gracia do Salgueiro (este, amigo da família)
João Nogueira (este, amigo do ex marido)
Paulinho da Viola
Roberto Ribeiro
Velha Guarda de qualquer antiga escola de samba
Zeca Pagodinho
Clementina de Jesus
O Jongo lá do Império Serrano
E está claro, Cartola.
"e assim vou me acabando"...
Um abraço.
Ô Bárbara, Petrópolis não é tão longe assim! Dê cá um pulinho para remexer as cadeiras...
o Jongo ainda continua, até com renovada força; Paulinho da Viola, é cavaleiro-rei, sempre; e as Velhas Guardas continuam firmes.
bjs
Olá,Sonia,tudo bem?!Agradeço a visita e dizer que seu blog é muito legal,adorei.Assim como adoro samba!
bjs!
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